Salute!
Estava lendo algumas notícias sobre o primeiro personagem gay do Mortal Kombat X (Olhar Digital) e também sobre o Homem de Gelo dos X-Men (Judão) se tornando homossexual e eu pensei que devia vir escrever um texto sobre isso. Tá, nesse momento você deve estar me xingando e dizendo que o blog não é sobre minha opinião, mas aceite isso como um post bônus, onde eu a expresso e espero que isso o faça abrir a mente para um novo mundo.
O texto será meio longo? Será! Ele vai ser chato? Para alguns, mas eu o indico a ler.
Hoje em dia está rolando uma certa moda de transformar e fazer muita coisa voltada à públicos diferenciados, isto é, para negros, gays, deficientes, etc...
E eu tenho duas explicações para esse ato:
1) Estamos passando para a arte a situação que o mundo vive atualmente, só que agora temos coragem de demonstrar isso, então apenas representamos o nosso dia a dia e a nossa sociedade em algo intangível (jogos, filmes, séries, etc...) e serve para refletirmos e começarmos a aceitar o que nos roda e deixar de lado todo o preconceito aos humanos diferentes de nós e às formas de pensar;
2) Assim como uma empresa que vende produtos precisa arranjar compradores de algum jeito, as empresas que produzem algum conteúdo precisam angariar consumidores, para que possa se renovar o público e não morra a arte. Tal fato é comprovado quando à anos atrás as HQs eram sinônimos de pessoas nerds, hoje em dia há famílias que nunca sequer tiveram contato com elas e as apreciam através dos filmes. São formas de alterar o público e atingir pessoas diferentes que buscam algum entretenimento que antigamente só os fascinados pela fantasia tinham.
Nos prendemos a pretextos antigos e religiosos que citam a ideia de que uma família perfeita é constituída por um pai e uma mãe e isto está correto, mas não é certo dizer que não se pode haver dois pais ou duas mães nesse meio e que eles não possam demonstrar amor igual ou superior provido de ambos os sexos. O homossexualismo não é uma doença e não é uma opção, a criança não se influenciará nem por ter crescido em uma família gay e nem em ter jogado/visto algo que mostrasse a homoafetividade , logo, ela não crescerá com a vontade/desejo de se relacionar emocionalmente/fisicamente com um ser do mesmo sexo.
Caféinômano, você é gay?
Não, não sou gay, apenas sou um cara de mente aberta que acha que o mundo tem que dar uma segunda chance às próprias pessoas, pois ambos são iguais por dentro, se não houvesse a diferença por fora, a vida seria uma chatice com todo mundo igual e sem biodiversidade e estaríamos atrasados ao passado na forma brutal de se pensar.
Concluo o texto ao dizer o seguinte: Enquanto houver um bom enredo e um bom jogo, deixa rolar, dê uma chance à essa arte e sigamos em frente, estamos vivendo esses acontecimentos na vida real, por quê não representar isso em outras formas surreais e atingir novos públicos? E por favor, evite ser aquele tipo de pessoas que não compra um produto, só porque há mulheres como protagonistas de jogos ou gays na história.
Obs.: O texto tá superficial e demonstra somente minha opinião, se eu fosse escrever um texto muito longo, sairia de nosso padrões que são resumos rápidos e diretos ao ponto e isso é uma coisa que não quero. O texto transmite o que eu gostaria e isso é o suficiente para tentar fazer com que os leitores deste blog revejam seus conceitos. Se gostarem, eu farei mais desse padrão, não sei quando nem do que, mas farei!
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